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Soldado é indiciado por homicídio doloso de sargento em Teresina

O crime aconteceu em 5 de novembro e a vítima morreu em 11 de novembro de 2024. A discussão ocorreu na porta da casa do sargento, na Zona Sul da capital.

26/05/2025 às 10h17 Atualizada em 27/05/2025 às 10h17
Por: Redação RI Fonte: G1 Piauí
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Sargento da PMPI é baleado na cabeça durante briga com vizinho na Zona Sul de Teresina — Foto: Laísa Mendes
Sargento da PMPI é baleado na cabeça durante briga com vizinho na Zona Sul de Teresina — Foto: Laísa Mendes

O soldado Raimundo Linhares da Silva, da Polícia Militar do Maranhão (PMMA), foi indiciado pelo homicídio doloso qualificado, por motivo fútil, do sargento João de Deus Teixeira dos Santos, da Polícia Militar do Piauí (PMPI).

O crime aconteceu em 5 de novembro e a vítima morreu em 11 de novembro de 2024, em Teresina. A investigação foi concluída na última quinta-feira (22) pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

Segundo o delegado Francisco Costa, o Barêtta, coordenador do DHPP, a polícia chegou à conclusão de que um carro estacionado motivou a discussão que levou à troca de tiros.

A discussão entre os policiais militares ocorreu no bairro Parque Sul, na Zona Sul de Teresina, na porta da casa do sargento.

“O soldado estacionou o carro em frente à casa do sargento, que encostou o carro no dele. O Linhares foi tirar satisfação com o Teixeira e os dois começaram a brigar, hovue troca de tiros entre os dois em via pública”, contou o delegado Barêtta.

De acordo com o coordenador, João de Deus entrou em sua residência para pegar mais munições, enquanto Raimundo o esperou na calçada. Quando o policial do Piauí voltou, o policial do Maranhão atirou novamente e atingiu a cabeça da vítima.

Inicialmente, o sargento sobreviveu ao disparo e foi internado no Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Contudo, seis dias depois, ele morreu devido aos ferimentos.

Raimundo se apresentou à polícia dias após a discussão e, em depoimento, afirmou que não conhecia João de Deus e atirou nele para se defender.

“Analisamos as imagens, a trajetória do projétil e o ângulo de inclinação. Agora, deixamos para o Ministério Público avaliar se houve legítima defesa a injusta agressão ou não”, completou Barêtta.

A investigação que indiciou o soldado foi conduzida pelo delegado Danúbio Dias, da 2ª Delegacia de Homicídios do DHPP. O inquérito foi enviado ao MP, que decidirá se oferece denúncia à Justiça para obter uma possível condenação.

 

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